Olho De Peixe

《Olho De Peixe》是Zizi Possi演唱的歌曲,由Lenine作詞,收錄於《A Arte De Zizi Possi》專輯中。

基本介紹

  • 外文名:Olho De Peixe
  • 所屬專輯:A Arte De Zizi Possi
  • 歌曲原唱:Zizi Possi 
  • 填詞:Lenine
  • 發行日期:2015年10月30日
歌曲歌詞
Se na cabeca do homem tem um porão
Onde moram o instinto e a repressão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Se na cabeca do homem tem um porão
Onde moram o instinto e a repressão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Permanentemente preso ao presente
O homem na redoma de vidro
Em raros instantes
De alívio e deleite
Ele descobre o véu
Que esconde o desconhecido
O desconhecido
Como uma tomada à distância
Numa grande angular
É como se nunca tivesse existido duvida
Existido duvida
Evidentemente a mente e como um baú
O homem é quem
O que nele guardar
Mas a razão prevalece
Impõe seus limites
E ele se permite esquecer de lembrar
Esquecer de lembrar
É como se passasse a vida inteira
Eternizando a miragem
É como o capuz negro
Que cega
O falcão selvagem
O falcão selvagem
Se na cabeca do homem tem um porão
Onde moram o instinto e a repressão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Se na cabeca do homem tem um porão
Onde moram o instinto e a repressão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Como uma tomada a distancia
Numa grande angular
E como se nunca tivesse
Existido duvida
Existido duvida
Evidentemente a mente e como um baú
O homem e quem decide
O que nele guardar
Mas a razao prevalece
Impoe seus limites
E ele se permite esquecer de lembrar
Esquecer de lembrar
E como se passasse a vida inteira
Eternizando a miragem
E como o capuz negro
Que cega
O falcão selvagem
O falcão selvagem
Se na cabeca do homem tem um porão
Onde moram o instinto e a repressão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Se na cabeca do homem tem um porão
Onde moram o instinto e a repressão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Se na cabeca do homem tem um porão
Onde moram o instinto e a repressão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Se na cabeca do homem tem um porão
Onde moram o instinto e a repressão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Permanentemente preso ao presente
O homem na redoma de vidro
Em raros instantes
De alívio e deleite
Ele descobre o véu
Que esconde o desconhecido
O desconhecido
Como uma tomada à distância
Numa grande angular
É como se nunca tivesse existido duvida
Existido duvida
Evidentemente a mente e como um baú
O homem é quem
O que nele guardar
Mas a razão prevalece
Impõe seus limites
E ele se permite esquecer de lembrar
Esquecer de lembrar
É como se passasse a vida inteira
Eternizando a miragem
É como o capuz negro
Que cega
O falcão selvagem
O falcão selvagem
Se na cabeca do homem tem um porão
Onde moram o instinto e a repressão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Se na cabeca do homem tem um porão
Onde moram o instinto e a repressão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Como uma tomada a distancia
Numa grande angular
E como se nunca tivesse
Existido duvida
Existido duvida
Evidentemente a mente e como um baú
O homem e quem decide
O que nele guardar
Mas a razao prevalece
Impoe seus limites
E ele se permite esquecer de lembrar
Esquecer de lembrar
E como se passasse a vida inteira
Eternizando a miragem
E como o capuz negro
Que cega
O falcão selvagem
O falcão selvagem
Se na cabeca do homem tem um porão
Onde moram o instinto e a repressão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Se na cabeca do homem tem um porão
Onde moram o instinto e a repressão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Que tem no sótão
Que tem no sótão

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